terça-feira, 17 de junho de 2008

Infinidade de cores, sons, aromas, sentidos...
A leveza da poesia
o crepúsculo, minha vida
na janela o olhar ansioso...

Quem dera um registro que na memória não se perderia!

É o céu, é um ideal
então pára o tempo, enegrece
desperto, abro a janela e recomeça...
É o começo, é o fim, e então recomeço.

3 comentários:

Anônimo disse...

thah
sem duvida voce é a melhor pra mim!
sempre será
poeta nata!

Beijos
de sua amiga e maior fã.

Unknown disse...

Sempre melhorando, o que eu já tava gostando tá ficando ainda melhor...

Gostei do verso "solitário", meu preferido nessa ai... xD

Poxa Thaís, to passando a gostar cada vez mais, não só das suas, mas de todas em geral =D

Adorei mesmo...
;D

Fernando Neves - KroSS disse...

Ah! Como assim meus textos dão medo!?

Olha só o seu...

e eu antes achando que era um eu lírico suicida. Nossa...
Cada coisa que se pode pensar num poema seu... esses poemas com sentido "aberto".

Eu quem deveria ter medo!
aUAHIHAuHAIUH!!!

Meu, seu poema tá louco.
Parabéns ae!
hehe... "arrojado, diria"

^^d