A carência de muitos sonhos
O resto dos versos infinitos
E o tempo indicando o imperativo.
Como se não bastasse tudo isso
Daqueles termos se manifestam
Um jovem método de existência.
Os detalhes são desenhados
Além do infinito desses versos
Longe desses sinônimos, acabam.
Já não existo, mas coexisto
Nestes sonhos surge a esperança
Daqui eu começo, vivendo.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Exatidão
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5 comentários:
Se os versos estivessem rimados eu teria confundido rapidamente com os de Camões.
PQP! MTU LOUCO! Que hiperbato mais fuderistico usado no teu poema, ein kra!
^^d
bom, como não entendo mto sobre poetas e seus poemas, só posso dizer que como sempre está ótimo, gostei em especial da ultima estrofe...
E qto ao primeiro poema q nao consegui comentar =/
Muito bom tb! vejo q tds teem futuro!
^^
Nossa, primo!
Mandou bem!
Achei profundo o que escreveu =) Continue escrevendo
yoyoyO!!!
"alem do infinito desses verbos"
"ja nao existo,coexisto"
um conjunto lexical muito bem elaborado,a coerencia do poema eh nítida e o jogo de sentimentos eh explendidO!!!
=}
abraçO!!!!
Cuido apreciá-los bem mais que o exato...
saudações, Ike...
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